terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Teorias de aprendizagem

Parei para refletir sobre algumas teorias de aprendizagem e lendo algumas noticias, encontrei um recente estudo sobre o desempenho de estudantes canadenses nos testes internacionais de matemática.
John Mighton[1] comenta em 08/12/13 no site TheStar.com que o ensino de Matemática no Canadá precisa de uma revolução, de novos parâmetros.
O que dizer então do Brasil? Mesmo que se compararmos os indicadores, seria um pouco "injusto", pelo desnível da qualidade geral do ensino e de todo o desenvolvimento dos dois países.
Mas quero apenas assinalar que o progresso de qualquer sociedade está diretamente relacionada ao progresso da educação. Afirma John, "Os baixos níveis na "internalização" ou "concretização" da Matemática implica em imensa desvalorização econômica, além de outras perdas que são piores aindas de se colocar indicadores, de se medir."
E ele fala da Matemática, já que seu comentário está acerca dos constantes questionamentos de o por quê do declínio do Canadá em relação às notas de Matemática e remete que é reflexão apenas de que o sistema espera somente que "poucos", mas não todos, sucedam bem em Matemática.

Seria parte de uma teoria humanística esse pensamento? Estaria errado fazer um conectivo com o sistema brasileiro?

Está explicito que a diferença entre as aquisições dos estudantes nas matemáticas seja natural em relação a cada escola, país, ou qualquer grupo comparativo, já que sempre independente de teoria de aprendizagem a pequena minoria dos alunos são esperados para criar uma paixão em aprender matemática. O mais importante é que sempre seja pensado em estimular o interesse pelo aprendizado, e o nível vai depender de cada indivíduo, mesmo que estejamos falando de Brasil, Canadá, Finlândia ou Singapura.

[1] John Mighton, Educador, Matemático, é fundador da JUMP Math em Toronto - Canadá, e membro de Institutos de pesquisas em Ciências Matemáticas.

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